Arquitetas Negras - Gabriela de Matos

Graduou-se pela FAU da PUC-MG e especializou-se em Sustentabilidade e Gestão do Ambiente Construído, pela UFMG. É fundadora do projeto Arquitetas Negras e atualmente mapeia a produção de arquitetas negras brasileiras. Pesquisa o racismo estrutural e suas influências no planejamento urbano, e arquitetura contemporânea produzida em África e sua diáspora. Entre outros, propõe ações que promovem o debate de gênero e raça na Arquitetura como forma de dar visibilidade à questão. Assina o editorial da Revista Arquitetas Negras vol.1, a primeira publicação feita por arquitetas negras no Brasil.

ATIVIDADES

ST - Sessão temática - MULHERES E ARQUITETURAS: ATUAÇÃO E ESTRATÉGIAS, com Arquitetas Invisíveis (Luiza Dias), Arquitetas Negras (Gabriela Matos) e Arquitetas sem Fronteiras (Helena Lana). Mediação de Turba
Data: 11/10/2019 - Horário: 16:00
Local: Praça da Alfândega - Auditório
Endereço: Praça da Alfândega
As iniciativas de arquitetas Arquitetas Invisíveis, representada pela Luiza Dias, Arquitetas Negras, com a participação da Gabriela Matos, e Arquitetas sem Fronteiras, representada pela Helena Lana, farão uma análise crítica elucidativa sobre a participação de mulheres na profissão através de seus desdobramentos nas cidades brasileiras assim como no campo profissional visando aspectos fundamentais para o futuro da profissão como a equidade de gênero, inserção profissional, reconhecimento e valorização do trabalho das mulheres na profissão.
SL - Sessão Livre - CIDADES E DIREITOS HUMANOS, com Arquitetas Negras, Paula Santoro e Tainá de Paula. Mediação de Eleonora Mascia
Data: 12/10/2019 - Horário: 11:00
Local: Multipalco Eva Sopher - Sala da música
Endereço: Praça Mal. Deodoro, s/nº
Quase a totalidade das cidades brasileiras refletem a falta de políticas públicas, ou de políticas que levam à segregação sócio territorial e social. Resultado de um processo histórico e um modelo econômico excludente e concentrador. Cidades governadas sob a ótica de alta competividade e geração de lucro, sem espaço para manifestação da diversidade e das oportunidades para todos. A questão da assimetria de gênero é uma pauta fundamental para quebrar a hegemonia machista que impõe um modelo que oprime e discrimina os não iguais. Os aspectos da segregação racial, velada ou explícita, também precisam ser identificados e enfrentados no planejamento e gestão das cidades. A participação do movimento popular na luta pelo direito à cidade permitiu ampliar as pautas, que envolvem direitos humanos e democratização do acesso à terra urbanizada, assim como espaços e serviços públicos.


Evento Preparatório:
UIA

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