ST - Sessão Temática - A ECONOMIA CIRCULAR NA NOVA AGENDA URBANA: REFLEXÕES PARA O FAZER PROFISSIONAL NO MUNDO EM TRANSIÇÃO, com Alexandre Gobbo Fernandes e Fernando Márcio de Oliveira. Provocadores Daniela Sarmento e Edson Cattoni
Data: 10/10/2019 - Horário: 14:00
Local: Centro Cultural da UFRGS - Sala Jacarandá
Endereço: R. Eng. Luiz Englert, 333
No âmbito do 21CBA, introduzir uma reflexão sobre o papel do arquiteto e urbanista no “esforço de transição para uma economia circular” frente aos desafios do desenvolvimento sustentável, na perspectiva do parágrafo 71 da Nova Agenda Urbana, Declaração de Quito sobre Cidades e Aglomerados Urbanos Sustentáveis para Todos, do Habitat III da ONU: 71. Comprometemo-nos a fortalecer a gestão sustentável de recursos, incluindo terra, água (oceanos, mares e água doce), energia, materiais, florestas e alimentos, com especial atenção para o manejo ambientalmente correto e a redução de todos os resíduos, produtos químicos perigosos, incluindo poluentes atmosféricos e climáticos de curta duração, gases de efeito estufa e poluição sonora, de modo que sejam considerados os vínculos urbano-rurais e cadeias de valores e suprimento funcionais face à sustentabilidade e ao impacto ambiental, em um esforço para a transição para uma economia circular, também facilitando a conservação, a regeneração, a recuperação e a resiliência do ecossistema frente a desafios novos e emergentes.
SL - Sessão Livre - ODS E NOVA AGENDA URBANA: PLANEJAMENTO URBANO SUSTENTÁVEL, com Alexandre Gobbo Fernandes, Claudio Acioly, Cid Blanco e Edson Cattoni. Mediação de Cláudia Pires
Data: 12/10/2019 - Horário: 11:00
Local: Praça da Alfândega - Auditório
Endereço: Praça da Alfândega
Vivemos a um tempo de intensa mudança onde as pressões tecnológicas, sociais e ambientais desafiam principalmente o contexto das cidades. É urgente desencadear uma reflexão sobre o papel e o comprometimento do arquiteto e urbanista no esforço mundial de transição do paradigma de produção linear atual para um modelo mais sustentável. Tanto nas causas e efeitos das mudanças climáticas, como na busca por modelos de gestão mais racional e sustentável dos recursos, ou no desenvolvimento de formas mais inclusivas de prosperidade, somos desafiados a pensar e atuar não apenas para diminuir impactos negativos, como também para aumentar impactos positivos.